0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.
Veja o o controle de altura não é fixo - é um processo dinamico, já que o corte a plasma, por ser um processo térmico, pode gerar distorções nosmateriais durante os cortes, então variar a altura da tocha durante o corte é vital para a qualidade do corte s]em sí e para durabilidade dos consumíveis (bicos, ponteiras, etc)Há dois aspectos que voce precisa entender - para começar um corte digamos no meio de uma chapa, há um tempo e uma determinada altura de tocha.O tempo pré determinado para furar a chapa é função de corrente e espessura de chapa - este tempo foi determinado por experiencia do fabricante e há tabelas normalmente fornecidas por eles.A altura da tocha para furação - que normalmente é maior que a altura de corte e é mantida fixa pelo tempo de durar a furação - é controlada nãopelo THC, mas pelo programa de controle - normalmente é uma macro que faz isso.Depois disso, vem as alturas de corte, onde o operador apenas informa no programa de controle quais são estas alturas iniciais - quando o corte propriamente dito se inicia, daí para frente é o THC quem toma conta do processo de manter a altura.
CitarMas quando o projeto estiver pronto vc vai precisar abandonar esta representação e passar a representar o meu, ou melhor, o nosso ... rsrsrs Se for bom, claro... não vejo porque não.
Mas quando o projeto estiver pronto vc vai precisar abandonar esta representação e passar a representar o meu, ou melhor, o nosso ... rsrsrs
Esse tá até barato, vem completo com circuitos, motor, carro e tocha; precisa ver se é bom.Os da hypertherm custam mais caro.No corte á plasma, a qualidade do corte e a duração dos consumiveis depende da altura exata da tocha durante o corte. E durante o corte, principalmente de chapas mais finas empenam.Abs...
Não - o Mach3 leva a tocha até a posição de corte, abaixa a tocha para localizar a altura, sobe para altura de furação, dispara o plasma, espera furar, baixa para altura de corte e aí nesse momento o THC toma conta do processo de controle de altura...Quando o plasma dispara, normalmente o gerador oferece um sinal (contato seco) que é lido pelo programa de controle para soltar a execução do programa de corte.
O THC gera dois sinais não simultâneos para fazer a tocha subir ou descer, e o programa de controle lê estes sinais e reage - a vantagem de usar o Mach3 é que ele já está preparado para isso, então montar um sistema com THC e ele é muito fácil - mais pedalativo em outros programas, que não tem esta lógica já pronta.
Existem THCs e THCs ? ...
Exatamente isso!Os da hyperthem por exemplo, é uma unidade completa.
Olhando esta foto vejo que é um sistema mecânico p/ movimentar a tocha, certo ? Isto tem que ir junto com o THC ?Vc tem ideia de qual seria a precisão desta variação de altura que seja aceitável, em mm ?
Vê se eu entendi, o conjunto THC com o motor incorporado é fixado no lugar do spindle sem nenhuma modificação no eixo Z original ?
Voce nao tem permissao p/ ver este link. Registre-se ou faca LoginVê se eu entendi, o conjunto THC com o motor incorporado é fixado no lugar do spindle sem nenhuma modificação no eixo Z original ?Não! nos sistemas onde o conjunto é completo, ele é o Z.Abs...
Agora entrei em parafuso ... ... Como que o Match3 vai controlar o motor deste conjunto ao mesmo tempo que o THC ? Ou seja, haverão dois softwares distintos atuando sobre um unico motor ?Da forma que o Fabio disse, o THC seria escravo do Match3, mas quem comandaria o motor seria o Match3 ... Existe a possibilidade de ser ao contrario, ex: o Match3 ser escravo do THC, mas quem comandaria o motor seria o THC ?
Este processo é feito por qualquer programa de controle ou somente pelo Match3 ?
Se eu entendi direito, o THC não manda sinal p/ o motor diretamente e sim informa ao Match3 o que fazer (subir ou descer) ?
Mas se entendi bem mesmo, isto só ocorre com o Match3, nos outros softwares a coisa é diferente ?
Existem THCs e THCs ? ... Explico: um simples p/ Match3 e outro com toda a mecânica p/ atuar com qualquer software de controle ?
Eu pensei que os THCs incorporavam um driver p/ atuar direto no motor do eixo Z ...
Tenho visto por ai um certo destaque p/ este divisor de tensão, mas não entendi o porque ele deve ficar no gerador ou porque de tanto destaque pois p/ dividir a tensão bastam alguns resistores ... faço isto com 440 volts direto na placa impressa com apenas 4 resistores de 1/8 watts ?!
Alguem saberia dizer o porque de tanto barulho sobre ele ?
Como que o Match3 vai controlar o motor deste conjunto ao mesmo tempo que o THC ? Ou seja, haverão dois softwares distintos atuando sobre um unico motor ?
Da forma que o Fabio disse, o THC seria escravo do Match3, mas quem comandaria o motor seria o Match3 ...
Existe a possibilidade de ser ao contrario, ex: o Match3 ser escravo do THC, mas quem comandaria o motor seria o THC ?
Me desculpem por tantas perguntas, mas p/ se investir tempo e dinheiro em um projeto é fundamental que tenhamos profundo conhecimento do processo de funcionamento e de todas as variáveis envolvidas ... sem isto é melhor ir plantar coco na praia ...
Ao mesmo tempo, obrigado pela paciência de vcs, espero poder recompensa-los !!! ...
Nào existe confusão, são sistemas diferentes, um praticamente autônomo que resolve quase tudo e outro que é mero provedor de sinais para o Mach3.
Pelo que andei lendo, existe uma certa incompatibilidade entre os sistemas autônomo e o Mach3.