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Que tal nos agraciar com o processo por completo?Grande Rubens
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Muito interessante... essa tinta é nova no mercado? Tem vários tutoriais ensinando a usar tinta de silk-screen, das verdes, adicionando-se um outro químico (sensibilizador), mas os resultados costumam ser desastrosos! Confesso que ainda não entendí o princípio de funcionamento do dry-film, se é necessário algum químico para revelar, fixar, etc ou se o processo é térmico, como aquelas folhas azuis vendidas nos EUA. Neste método, imprime-se com a laser, fixa com o ferro da "patroa" e puxa o papel, que ao que parece não precisa ser lavado. O fato é que com os toner reciclado do mercado não dá mais para fazer o sistema térmico. Mal sai do papel, de tão fracos que são!
Estou começando a gostar da idéia. Na verdade, sempre trabalhei em jornais e na época usáva-mos um líquido azul, sensível, para "banhar" as chapas de zinco pré-sensibilizada. Depois da exposição à luz, a chapa era lavada com outro líquido amarelo, que além de revelar, tornava a chapa (onde havia texto e fotos reticuladas) aderente à tinta a base de petróleo. Daí, era só imprimir no papel. Estou observando que esta tinta é mais apropriada para base sólida, como uma placa de circuito impresso. Se ela adere facilmente à superfície (tem que estar brilhando ou deve ficar fosca?) isso muda radicalmente a maneira de se obter placas de alta densidade. O dry-film tem uma película sensível que se destaca de uma base plástica ou ela se dissolve durante o banho? Só sei que estes materiais custavam uma pequena fortuna há 5 anos atrás.... Gratos pela excelente dica!