Esta versão não exporta pra nenhum formato 3D como IGS ou mesmo STL ao contrário do que parece... mesmo assim vc pode criar o seu relevo e salvar no formato nativo do software, quanto der por finalizado o projeto vc poderá criar a estratégia de usinagem nele mesmo e exportar o G-Code.
Caso prefira fazer esse processo em outro CAM com o qual esteja mais familizado como ArtCam ou Aspire, poderá exportar o relevo em escala de cinza e importar para o Artcam sem problemas, pois o greyscale gerado pelo JDPaint manterá todos os detalhes do seu relevo.
Abs.
Paulo Bubolz
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Paulo Bubolz ------------------------------- DXF Plans - Designs for Machines
Primeiramente, minha imensa gratidão pela atenção e rápida resposta. Não passo de um grande curioso. Afinal, uso essas "melecas" todas apenas com a finalidade de recreação, sem maiores pretensões. Mas, seja para que finalidade seja, gosto de aprende - tanto quanto possível - bem os programas que uso. Parece-me que a sua segunda opção - salvar a escala de cinza - é a mais fácil. Meu interesse pelo JDPaint foi para me certificar de sua facilidade ou não em lidar com os relevos.
Muitíssimo obrigado. Meus parcos conhecimentos, se de alguma forma lhe forem úteis, estão a sua disposição.
Se possível, explorando um pouco mais seus conhecimentos. Embora faça alterações no relevo, ao exportá-lo, no formato BMP, a escala de cinza mostra ainda o arquivo original, como se nada tivesse acontecido.
No modo de escultura (relevo visível na tela) clique no menu Model/Save As Bitmap, em seguida nomeie o arquivo e clique em salvar. Para concluir o processo clique no no botão "Okey" na barra lateral direita, se não fizer isso nada será realmente salvo.
Abs.
Paulo Bubolz
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Paulo Bubolz ------------------------------- DXF Plans - Designs for Machines
Graande Sérgio Mendes... seja bem vindo e para mim é um prazer ter mais um colega aqui, pra se "aproveitar" dos conhecimentos do Graande Bubolz... rs... até agora só eu que "caí na alma" no home perguntando tudo que tinha direito... rs... só parei um pouquinho devido a uma construção que tou fazendo aqui e num tá mais dando tempo de estudar nada... mas com voce aqui a coisa deslancha... rs... E vai na fé que a coisa num é tão difícil não.. até é, mas com a ajuda do Paulo a gente acaba aprendendo... eu até já aprendi umas coisinhas.. e o programa é bom, cara.. bom mesmo...
Abraços,
Eduardo
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Democracia é quando eu mando em você. Ditadura é quando você manda em mim!...
Eu comecei do zero, com o pessoal do GuiaCNC, do qual você também faz parte. Aliás, me vali muito de sua apostila de Artcam, traduzida para o português. Embora tardios, meus agradecimentos. Quando tenho tempo, me dedico muito em aprender esses programas. Tenho lido tutorias em inglês (o meu é sofrível, mas o suficiente para entender o básico). Ficarei por aqui, na moita, só observando você e o Paulo. O que resultar sempre será lucro. De outra forma, se puder contribuir, não me furtarei.
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Edu Lopes,
Eu comecei do zero, com o pessoal do GuiaCNC, do qual você também faz parte. Aliás, me vali muito de sua apostila de Artcam, traduzida para o português. Embora tardios, meus agradecimentos. Quando tenho tempo, me dedico muito em aprender esses programas. Tenho lido tutorias em inglês (o meu é sofrível, mas o suficiente para entender o básico). Ficarei por aqui, na moita, só observando você e o Paulo. O que resultar sempre será lucro. De outra forma, se puder contribuir, não me furtarei.
Abraços.
Sérgio Mendes.
Sérgio, a gente procura compartilhar o que podemos. Nem sempre temos condições de ajudar, mas qualquer que seja a ajuda, "já ajuda"... rrs.. Meu ingles também é uma sofreção só.. rs.. apanho pra caramba, mas devagarzinho vamos aprendendo e sinto-me honrado em tê-lo aqui conosco... e num fique na "moita" não.. participe, pergunte... que o Paulo responde...
Conheço ainda deste programa muito pouco e o pouco que aprendi foi aqui com o Paulo.. nunca tinha ouvido falar sobre ele e quando o Paulo surgiu com esta novidade, me admirei, pois só ouvimos falar em ArtCAM.. e poucos outros programas que apesar de serem ótimos em sua área, num conseguem fazer a metade que este aqui faz....
Agora estou super ocupado com uma reforma aqui mas assim que as coisas se acalmarem, abaixar um pouco o pó, eu retorno...
Enquanto isto, vai se aproveitando aí do Paulo... e quem vai ficar na moita sou eu...
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Democracia é quando eu mando em você. Ditadura é quando você manda em mim!...
Vocês acham que alguém, próximo dos 62 anos de vida, ainda poderia se tornar um escultor. Na minha opinião, não; nada de vocês, não sei. Depende do "cara", acho.
Como sempre deixo bem claro, faço as minhas artes (de arteiro) somente por lazer e passatempo, nunca com fim comercial.
Penso que tal condição me deixa despreocupado, e, em razão disso, não vejo necessidade de me envolver em questões relacionadas ao desenvolvimento e criação da arte.
A razão principal disso é o fato de não ter a verve do verdadeiro artista, do que realmente tem o dom para o fim a que se propõe.
Encaro essas questões como meio de exercitar o cérebro, sem me preocupar se isso resultará em questões práticas. Exemplificando: quanto ao violão, não toco nada, mas conheço e sei fazer todos os acordes possíveis e imagináveis. E daí, me perguntarão. Bem, pelo menos servirá para que ensine a quem tem o dom, pois este toca sem saber o que está fazendo, faltando-lhe uma base mais consistente, que, se assimilada, lhe trará melhores resultados. Resumindo: existe o teórico, mas quem faz é o prático.
Assim, penso que esse será o resultado que terei com o JDPaint. Comecei a conhecer suas ferramentas e suas aplicações. Só que na prática a teoria é outra. Ao me atrever a esculpir algo, sempre falta um detalhe. Esse detalhe é que fará com que o trabalho se pareça ou não com a coisa imaginada ou vista. Quase sempre, não parece com o que deveria ser.
Para testar meu aprendizado, arrisquei uma “escultura”, com base na foto de minha mulher. Eis o que resultou. Detalhes principais, como os olhos, cabelo e a boca, ainda estão longe de terem alguma semelhança com a foto. Também, penso que ainda é cedo, para ter um resultado melhor. Afinal só usei ferramentas básicas, na unha como se diz, sem qualquer outro artifício ou recurso mais avançado. Penso que a utilização de vetores em várias áreas da figura traria algo melhor.
Ainda como passatempo, estudarei um pouco mais o JDPaint, e o que o meu cérebro não alcançar, espero contar com o cérebro privilegiado de vocês.
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Vocês acham que alguém, próximo dos 62 anos de vida, ainda poderia se tornar um escultor. Na minha opinião, não; nada de vocês, não sei. Depende do "cara", acho.
Eu acho que sim...
Creio que tudo é questão de fazer...claro que tem a componente "jeito pra coisa" ou certas habilidades necessárias à certas funções, mas o que o homem fez, o homem faz - para alguns pode demorar mais, para outros nem tanto, mas o final é igual para todos.
Abraço
Fabio
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Fabio Gilii Atibaia - SP Brasileiro (feliz ou infelizmente, não sei) Tecnico em Mecanica de Precisão
É da natureza humana usar o tempo como desculpa para tudo, seja o tempo demais (idade) ou tempo de menos... Sinto dizer que vc está redondamente enganado... pois é justamente após os 60 anos que a expressão artística aumenta e deve ser estimulada. Médicos atestam que pintar, esculpir, dançar, cantar, "usinar"... pode ser um ótimo remédio para manter o corpo e a mente sãos.
Sobre o trabalho inicial, vc teve um bom início e está no caminho certo a trilhar até a conclusão do trabalho. Depois de esculpir o relevo com forma e volume de acordo com a imagem de referência, vc deverá justamente criar os vetores sobre o modelo e utilizá-los para refinar os detalhes como a boca, olhos, cabelos etc.
Infelizmente desde que concluí o último relevo "Prayer Hands", não pude mais retornar aos trabalhos com o JDPaint pois ando muito sem tempo ;-)
Abs.
Paulo Bubolz
« Última modificação: 24/08/12 - 15:51 por Bubolz »
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Paulo Bubolz ------------------------------- DXF Plans - Designs for Machines
Minha mania de auto-depreciação sempre me coloca em situação de inferioridade. Mas, sempre tomo essa atitude quando inicio qualquer atividade. Depois, aos poucos, consigo superar as dificuldades iniciais, e mostrar a mim mesmo que era possível. Assim aconteceu com meus trabalhos apresentados no GuiaCNC.
Ao Fábio serei eternamente grato, pois graças a sua disposição e paciência consegui entrar no mundo CNC. Construí minha máquina sob sua orientação, e recorri a ele por muito tempo até encontrar meu rumo.
Do Paulo, pelos seus trabalhos em 3D – que são ótimos -, espero também receber muitos ensinamentos. Quem sabe eu ainda consiga realizar algo próximo do que você faz. Afinal, busco tempo para o aprendizado. E, sendo otimista, talvez viva mais um pouco, para conseguir esse intento.
Continuamos aqui, plantados em Paranaíba-MS, lutando feito “Don Quixote” contra os corruptos dessa terra – que, aliás, não são poucos.
Aos dois, minha gratidão pelo incentivo dado, pronto para retribuí-la.
Registrado
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